Como dei conta que era amor...
Dei-me conta que era amor quando pude fazer sozinha aquilo que sem ti pensava que não conseguia, sorrir. Porque vivia atormentada com a ideia de te ver partir, de te ver a escorregar pelos meus olhos, porque achava que o meu mundo estaria mais seguro contigo ao meu lado. Mas dei-me conta que era amor porque ao invés de sentir medo, eu disse que seja. E tenho aceite mas aos bocadinhos, porque assim de repente confesso que é difícil. Porque ao observar o escorregadio do teu ser sobre mim, fecho os olhos e oro, para que o caminho que se cruzar pela tua frente seja macio, leve e que tenha um aroma de tulipas cor de gente, coloridas, para que de quando em vez te lembres de mim, mesmo que só por um descuido pertinente.
Dei-me conta que era amor quando o vazio começou a magoar, dentro. Mas não um vazio de precisar. Um vazio mais ciente, mais demorado... um vazio que deixa ser. Um vazio que não se entende...
Quando levantei-me, quando percebi, quando sequer contestei, quando me enfureci, quando dormente... Quando senti.
Dei-me conta que era amor quando senti. Simplesmente. Não sei como. Desde o primeiro instante, desde quando pousei em ti o meu olhar. Desde que me entendi...♪
Dei-me conta que era amor quando o vazio começou a magoar, dentro. Mas não um vazio de precisar. Um vazio mais ciente, mais demorado... um vazio que deixa ser. Um vazio que não se entende...
Quando levantei-me, quando percebi, quando sequer contestei, quando me enfureci, quando dormente... Quando senti.
Dei-me conta que era amor quando senti. Simplesmente. Não sei como. Desde o primeiro instante, desde quando pousei em ti o meu olhar. Desde que me entendi...♪
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