Emoções à flor da pele
Com a mania de absorver as energias que o Universo carrega consigo, sejam elas boas ou más, nos últimos dias tenho a sensação que há mais alguma coisa que não consigo perceber. Sinto-me mais sensível e mais vulnerável. O mundo, fugaz, abre as suas portas. Recebo então pequenos códigos, em braile poque os meus olhos não se abrem.
As lágrimas, mesmo que por dentro, fazem-se confortáveis e senhoras da minha senhora maneira de ser. Os sorrisos saiem mas estes eu não reconheço.
É um medo, mas um medo bonito, que acalenta por dentro. É uma vontade, de descobrir terras longíquas e escavar melodias.
E com isso vêm a ansiedade e as certezas incertas. Porque nem de mim elas sabem, quanto mais das emoções que fizeram da minha pele, a sua cama.
Olho, oiço, falo, observo, imagino, sonho...
Deles, faço o meu pequeno almoço. As suas palavras ensaiadas, os seus jeitos repensados.
Mais um dia e a impaciência junta-se ao banquete, faminta.
Faço então jus à luz. Que seja ela sempre...
Ao meu lado, capaz.
As lágrimas, mesmo que por dentro, fazem-se confortáveis e senhoras da minha senhora maneira de ser. Os sorrisos saiem mas estes eu não reconheço.
É um medo, mas um medo bonito, que acalenta por dentro. É uma vontade, de descobrir terras longíquas e escavar melodias.
E com isso vêm a ansiedade e as certezas incertas. Porque nem de mim elas sabem, quanto mais das emoções que fizeram da minha pele, a sua cama.
Olho, oiço, falo, observo, imagino, sonho...
Deles, faço o meu pequeno almoço. As suas palavras ensaiadas, os seus jeitos repensados.
Mais um dia e a impaciência junta-se ao banquete, faminta.
Faço então jus à luz. Que seja ela sempre...
Ao meu lado, capaz.
Na expectativa... Que seja ela sempre...
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